A altura do consumismo...
Perdão, do Natal.
Para além de ser uma época que não me diz muita coisa, existem coisas que me deixam parvo... A criançada que tem tudo, não dá valor a nada e quando alguém pergunta, na noite de natal:
"Gostaste das (12) prendas?"
Respondem:
"Por acaso não!!!!!"
Ainda bem que não gastei quase dinheiro nenhum com a minha sobrinha...
Quase todas as prendas (muito poucas) que ofereci, foram feitas por mim - velas, mdf's pintados e decoradoscom a técnica do guardanapo, quadros com a técnica do guardanapo, enfim, coisas que demoraram algum tempo a fazer, com algumas impoerfeições, mas que foram feitas por mim...
No marasmo da época, estou ansioso pelo dia 01, para entrar em vigor a lei do tabaco, que uns apelidam de fundamentalista, mas com a qual concordo plenamente. Só peca por tardia!
inda ontem as televisões e jornais on-line deram muito destaque a uma frase do Batista Bastos, que dizia que o corpo humano é a unica propriedade privada e que cada um a deveria administrar como quisesse!!!!
Um jornalista e escritor (supostamente inteligente) dizer uma barbaridade destas, deu-me vontade de entrar na televisão e perguntar ao senhor:
"E quando os fumos de uma propriedade privada prejudicam a saude e bem estar de outras propriedades privadas????"
Mas parece ser a tal necessidade de afirmação, nem que seja com as maiores barbaridades do mundo... "Por norma, sou contra todas as proibições que existem!".
Quando o Batista Bastos começar a andar de carro em contra mão na auto-estrada, já sabem porquê...
Atenção (e isto parece aquele chavão "Não sou racista, porque até tenho amigos pretos...), de vez em quando (muito de vez em quando) fumo um cigarrito... na rua
27 dezembro 2007
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1 comentário:
Eu se calhar só acho que é um passo muito avançado porque a) não saio à noite, e b) a maior parte do tempo tou em sítios onde é proibido, mas já faz muito tempo desde que me sinto incomodado com o tabaco.
Sinceramente não sei para que lado torcer.. é que faz-me lembrar a 2a guerra mundial quando mandaram os judeus ir viver pa outro sítio. claro que os judeus não matavam outras pessoas só por fazerem negócio ou simplesmente existirem... é como digo, não sei.
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